Eu sou o proprio sonho,
Ele mesmo, revestido de carne e sangue.
Minha vontade é voar literalmente.
E passar pelos seculos a minha vida.
Eu sou o propio medo,
revestido ele, em gloria e pudor.
minha vontade é ser vento,
Daqueles que sopram e sobram.
Eu sou a propria vida.
Essa coisa embutida no meu rosto.
hoje eu sou carne de pescoço.
E minha vontade suprema é viver.
RANIERE RAMON BRAZ SILVA
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
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