Pesquisar este blog

Amar-te-ei sempre.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Adversidade do poema

A vida
O sonho
O tempo
O sonho

A tinta
O quadro
O tempo
O quadro

A rua
O espaço
O corpo
O passo

A musa
O brinde
O gole
O fim

Não procure entender.
Tal poesia é pra ser.
Seja sabedor.
Sinta esta dor.
Como doi doer





Raniere Ramon Braz da Silva

Um comentário: