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Amar-te-ei sempre.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Dom

Por trás deste universo de aparências
destas façes desfalecidas e transfiguradas
entre versos que dedicas ao que é raro
pedes ao impossivel que o tempo volte
para que quem sabe sua vida se deparasse
com as estrelas que estão nos olhos da moça bela Lisbela
queres o mar
o sol
o ar

Ramon Raniere

Lisbela

Ela que penetra o doce mar e o céu

Do meu querer que esta em todo

Ar que palpita em meus pulmões .

Os teus verões eu quis viver

A beira mar , sob o luar

Entre pernas e delicias

De uma rima só

Que seja rara

Como a alma clara

Da doce bela moça Lisbela.

Ramon Raniere

domingo, 27 de dezembro de 2009

Lisbela bela

Lisbela

Acredite .
No espaço que há entre o medo e a ausência
Sobrevive sobre versos de fibra humana,
A esperança de encontrar vida num perdido universo plano.
Dom e Lisbela foram dois
Numa noite perdida do verão,
Quando o inesperado entrelaçou os próprios dedos
Com o prazer de não ter sido em vão.


Raniere Ramon Braz da Silva

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Epidemia

Epidemia


Quero sol, mar, lua, luar e vida.

Quero noite, dia, pose e magia.

Quero peito, colo, flores, vagina.

Quero fita, tintas e espelhos.

Quero zelo, quero tê-la,

Dor de cotovelo.

Meu desejo,

Amidalite dantesca

(epidemia)

Porque Querer é o vicio da existência humana.


Raniere Ramon Braz da Silva.